Inove Consultoria Treinamento e Desenvolvimento Organizacional
Ministramos Cursos, Palestras e Workshop
Sobre diversos temas: Equipes de alto desempenho, liderança, conflito, comunicação, negociação, mudança, gestão de desenvolvimento organizacional etc.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
Ministramos Cursos, Palestras e Workshop Sobre diversos temas: Equipes de alto desempenho, liderança, conflito, comunicação, negociação, mudança, gestão de desenvolvimento organizacional etc.
Missão
Prover serviços e soluções que agreguem valor às empresas.
Informações gerais
“Nossa paixão por conhecimento, inovação e colaboração é o que nos move a criar soluções para organizações que buscam no desenvolvimento humano a sua estratégia de sustentação”.
Descrição
Recrutamento e Seleção Estamos habilitados a encontrar e selecionar profissionais qualificados para diferentes segmentos, cargos e hierarquias.
A palavra interpessoal já nos dá uma dica para explicar o que é relacionamento interpessoal, ou o que são relações interpessoais, é o conhecimento das relações internas com seu Eu interior. Nessa categoria podemos falar de autoconhecimento, auto reflexão a fim de estudar os sentimentos e emoções, analise do processo de pensamento. Quando uma pessoa começa a conhecer seus pensamentos e sentimentos um novo universo se abre o que proporciona a compreensão do mundo ao redor onde vivemos pois nosso estado interno reflete diretamente em nosso mundo externo.
Como o relacionamento interpessoal pode auxiliar no desenvolvimento pessoal e profissional? Quando uma pessoa conhece seus sentimentos e emoções auxilia na produtividade pois sua atenção é direcionada ao que está fazendo não a seus sentimentos ou problemas pessoais. Em uma empresa é muito importante desenvolver cursos e atividades que estimulem o relacionamento interpessoal a fim de melhorar a produtividade através da eficácia. Pessoas focadas produzem mais, se cansam menos e causam menos acidentes.
O conceito de Relacionamento Interpessoal vem sendo aplicado em dinâmicas de grupo para auxiliar a integração entre os participantes, para resolver conflitos e proporcionar o autoconhecimento. A partir do momento que uma pessoa começa a conhecer a si mesma muitas portas se abrem o que facilita a comunicação interpessoal com outros membros da equipe ou grupo de trabalho onde surgem relacionamentos que proporcionam novas amizades, e até soluções para problemas antes não vistos ou não percebidos pelo grupo.
É muito importante que as empresas invistam em profissionais que sabem explicar o que é relacionamento interpessoal e como esse conhecimento pode auxiliar na carreira dos colaboradores. Estimulando as Relações Interpessoais todos saem ganhando, a empresa em forma de produtividade e os colaboradores em forma de autoconhecimento o que agrega valor em sua carreira e em sua relação com a família e a sociedade.
Algumas pessoas buscam a motivação e quase que constantemente se decepcionam por não encontrá-la.
Em nossa vida pessoal a motivação está muito ligada ao consumo e relacionamento. Estes dois fatores conseguem impulsionar a motivação
Já na vida profissional a motivação está intimamente ligada a salários e reconhecimento. Porém estes dois fatores estão correlacionados e quase que dependem um do outro para causar a motivação, servindo diretamente como adubo para a felicidade.
Ainda no contexto corporativo, muitos profissionais se vêem decepcionados quando não alcançam um aumento salarial, ou um reconhecimento por alguma atividade exercida. Porém há vários fatores a serem analisados, como por exemplo, merecimento.
O objetivo profissional de cada um é evidentemente a busca pelo aumento salarial, e em contrapartida, o objetivo da empresa é a satisfação com os resultados que entregamos.
Por isso ao buscar seu objetivo, faça uma avaliação geral de sua performance, do quanto você agrega à área que atua e tente enxergar qual é a visão que a empresa tem a seu respeito. Isso ajudará a entender e a compor algum pedido ou, subjetivamente, um aumento salarial.
Portanto, entenda: Motivação também é derivada de merecimento!
Com um mercado cada vez mais globalizado, competitivo e em constante transformação, as empresas precisam se preparar para tomar atitudes imediatas e, ao mesmo tempo, eficientes. De nada adianta uma grande estrutura física se o capital humano não está apto a lidar com essas tendências e possíveis adversidades. Cada vez mais usadas no meio acadêmico e empresarial, estas palavras traduzem a importância do profissional encarregado de estimular seus colaboradores a atingirem suas metas, propiciando à empresa um investimento seguro, de longo prazo em alto desempenho, com alto retorno assegurado.
Em Português correto, a tradução da palavra Coach significa treinador. No Brasil, a figura de um treinador de futebol e seu papel junto ao time é a que mais se aproxima da função exercida por um coach. Sua função é a de estimular um jogador
ou um time inteiro a trabalhar em equipe, a se manter informado sobre o que acontece com seus adversários, a aceitar e vencer desafios.
Afinal, qual o profissional que, inseguro de seu papel, de suas funções e de novos desafios, não gostaria de ter alguém que o prepare para enfrentar tais desafios? Quem, diante de uma situação incômoda sentindo-se inseguro com o que deve fazer, não gostaria de encontrar em alguém o equilíbrio mental e habilidades para checar se está no caminho certo?
Coaching O Coaching é um processo que auxilia os profissionais a encontrarem os melhores caminhos para mudar sua forma de ser e agir no contexto organizacional, da maneira que eles desejam e a caminhar na direção que em querem ir.
Alguém exercendo a atividade de coaching deve apoiar a pessoa em todos os níveis do processo, para tornar-se quem ela quer ser o melhor que ela pode.
É capaz de ajudar indivíduos e organizações a se desenvolverem mais rápido e a produzirem resultados mais satisfatórios. O coaching está entre os métodos mais eficientes quando o assunto é desenvolver competências e aumentar a produtividade individual e de grupo. Por conceber essa técnica como a mais pragmática e influente da atualidade para se construir equipes e colaboradores de alta performance
A utilização constante de pessoas exercitando o papel de coach, em um determinado negócio pode potencializar escolhas e levar a mudanças essenciais.
Um coach é peça fundamental para ajudar as pessoas a liberar o seu potencial e maximizar o seu desempenho.
Mais do que ensinar, o Coaching ajuda as pessoas a aprender.
Os desafios da vida moderna têm tornado comum ter um Coach para ajudar a atingir metas na vida e no trabalho.
Benefícios do coaching para você:
Você atinge, consistentemente, um desempenho mais alto em tudo o que faz.
Torna-se mais produtivo e criativo.
Adquire mais confiança e clareza em relação às suas metas e valores e segue em frente.
Aprende mais e vence bloqueios para aprender melhor.
Seus relacionamentos tornam-se melhores, por saber o que quer e pode dar.
Melhora sua Qualidade de Vida.
Sua vida se torna mais equilibrada.
Adquire mais flexibilidade.
Recebe estímulo intelectual ao discutir idéias importantes.
Transforma-se mais na pessoa que quer ser.
Torna-se um modelo para os outros.
O coaching propicia o potencial para o avanço no seu trabalho e melhores perspectivas em longo prazo.
Benefícios do coaching para a empresa:
O coaching é uma evidência do comprometimento da empresa em desenvolver seu pessoal.
Propicia um investimento seguro, de longo prazo em alto desempenho, com alto retorno assegurado.
O trabalho da equipe melhora substancialmente.
O coaching mantém os empregados chave e evita: a-custos de retreinamento; b- perda de conhecimento e talentos da empresa para os concorrentes c- queda na produtividade quando o pessoal sai da empresa.
O coaching tem a melhor relação custo/benefício para alocar recursos no local certo e para as pessoas que precisam dele.
Claudia Oliveira
Psicóloga Consultora Organizacional.
Para maiores informações entre em contato pelo fone (19) 8809.0626 ou pelo email i9consultoriatdo@gmail.com. Soluções e Consultoria em Treinamento e Desenvolvimento Organizacional.
Mesmo nos dicionários modernos ainda não há referência à palavra multiplicador no sentido de multiplicador do conhecimento. No entanto o que multiplica enquanto definição permite a clarificação do que se espera de líderes de todos os níveis. Há alguns anos a preocupação com a transmissão do conhecimento deixou de ser exclusiva das escolas e universidades. Dentro das organizações o conceito tem sido cada vez mais difundido, seja através de programas de capacitação formal, seja através da criação de um clima organizacional que permita um ambiente de constante aprendizado.
Segundo Peter Senge, autor do livro A Quinta Disciplina, a verdadeira aprendizagem está intimamente relacionada com o que significa ser humano, ou seja, aprender é algo intrínseco a natureza humana. O desafio está em tornar o ensinar também um hábito.
Caminhando nessa direção, muitas organizações têm investido na capacitação de multiplicadores, sejam eles colaboradores que atuam exclusivamente com esse papel, o de multiplicador interno, sejam eles colaboradores de diversas áreas que possuem dentre as suas atribuições propagar o conhecimento. Ambas as situações são desafiadoras.
No caso das pessoas que exercem a função de multiplicador interno e têm como principal responsabilidade treinar outros, os desafios estão relacionados à sua preparação para capacitar colaboradores de diversos níveis e áreas distintas. O multiplicador precisa possuir uma visão sistêmica do negócio e muita clareza do seu papel para não entrar em situações delicadas onde a sua falta de experiência no tema coloca em check sua capacidade de treinar outras pessoas. É preciso entender os impactos do que se difunde na empresa e que seu papel está em assimilar a informação e atuar exclusivamente na sua propagação, preparando outras pessoas para sua utilização. Um exemplo disso são multiplicadores que nunca exerceram papel de liderança, mas atuam em projetos cujo tema é liderança.
Do outro lado, existem os colaboradores cuja parte de sua atribuição está em multiplicar conhecimento. Eles exercem funções diversas como analista de produto, gerente administrativo financeiro, dentre outras e precisam, por vezes, entrar em sala para ensinar aquilo ou parte daquilo que fazem ou são especialistas. O desafio aqui está em adequar a linguagem, quase sempre técnica, ao público, conectar a informação ao nível de maturidade da audiência e, muitas vezes, encontrar tempo para cumprir com essa obrigação de forma planejada.
Se por um lado, temos especialistas em educação e treinamento aos quais falta conhecimento técnico de áreas e processos organizacionais, por outro lado temos especialistas no negócio cujo desafio está relacionado ao método de ensino aprendizagem. É preciso treinar treinadores para o exercício pleno dessa atividade que permite o desenvolvimento não só das pessoas, mas da organização.
Reforçar a importância desse papel é crucial para que toda a engrenagem se movimente, afinal mais do que ensinar, ajudar a aprender é desenvolver a organização, expandir a capacidade de criar resultados, é estimular padrões de comportamento novos e abrangentes, é dar liberdade à aspiração coletiva e é permitir o exercício do aprender junto.
O processo de treinar pessoas permite o desenvolvimento constante daqueles que multiplicam o conhecimento. O pressuposto para a coerência nesse processo é permitir-se aprender para ensinar e como dizia Cora Coralina: Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina.
Tanto as grandes quanto as pequenas empresas já perceberam que o recurso mais importante e concorrido dos dias atuais é o talento humano. A diferença entre o sucesso e o fracasso empresarial passou a ser determinado pela forma como as organizações selecionam, treinam e gerenciam seus colaboradores. E este é o objetivo fundamental da área de Recursos Humanos de uma empresa, guiar o processo pelo qual as organizações desenvolvem seu capital humano com o intuito de aumentar sua competitividade, propondo uma perfeita interação dos profissionais com o sistema e os resultados do negócio.
Gestão de Pessoas é uma expressão muito comumente utilizada pelos especialistas nos dias atuais, servindo para designar a área que lida com as pessoas em uma empresa, no entanto sua responsabilidade é muito maior do que simplesmente cuidar da contratação e treinamento dos funcionários. A área de RH tem sido vista como estratégica, pois ela deve saber aonde a empresa quer chegar para poder contratar profissionais a altura dos anseios da corporação. Considerada a porta de entrada de uma empresa, é ainda responsável pela integração do trabalhador ao ambiente de trabalho.
Mussak, (2010) define o Gestor de Pessoas como o responsável pela função gerencial que visa a cooperação das pessoas que atuam nas organizações para o alcance dos objetivos tanto organizacionais quanto individuais, buscando assim um melhor desenvolvimento e aproveitamento do organizacionais quanto individuais, buscando assim um melhor desenvolvimento e aproveitamento do potencial humano e com isso conseguir captar esse potencial pensante e empreendedor a favor da empresa.
Sendo assim, iniciaremos o presente texto abordando um pouco da história evolutiva da área, como se deu o seu progresso ao longo das décadas e como a sua importância cresceu nos dias atuais. Pois, mais do que contratar mão-de-obra, a área responde pelo crescimento e desenvolvimento do profissional.
A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO LÍDER
Cada vez mais, as organizações têm compreendido a importância de um líder na condução de uma equipe, motivando-os e desenvolvendo suas habilidades em função dos resultados e no alcance do sucesso profissional. No entanto, apesar de inúmeros estudos sobre liderança, ainda não foi possível desenvolver uma cartilha ensinando de forma clara e objetiva como se obter ou se formar um grande líder.
A liderança pode ser entendida como a forma de inspirar e motivar os colaboradores no atingimento de metas. O líder deve servir de influência aos seus liderados, inspirando confiança e merecendo respeito de seus seguidores. Litas e Silva Jr. (2009) afirmam que o verdadeiro líder é aquele que tem a capacidade de criar estratégias e os melhores caminhos a serem trilhados pela equipe, contando com o acompanhamento de seus colaboradores, que concordam e compartilham com as ideias apresentadas,considerando o líder o principal responsável pela realização dos objetivos do grupo.
Para Mussak (2010) liderança deve basear-se na confiança mútua: o líder precisa confiar e apostar no talento de seus liderados e, em contrapartida, os liderados devem ter total convicção da fidelidade das palavras de seu líder. O autor ainda afirma que bons líderes devem saber inspirar os outros com o poder e o estímulo de sua visão, dando as pessoas a sensação de propósito e orgulho no trabalho desenvolvido.
Existem pessoas que já nascem líderes natos e outras que podem ter suas habilidades desenvolvidas. Para a empresa não basta somente saber liderar, o líder precisa entender os valores defendidos pela organização para saber guiar seus liderados, e principalmente acreditar nas ideias que está propondo para que possa fazer com que sua equipe se envolva e se comprometa com as metas estabelecidas.
Algumas habilidades podem ser consideradas indispensáveis para quem quer exercer o papel de liderança em uma empresa. Mussak (2010) cita algumas, como a capacidade de interação com a equipe e o poder de se relacionar com seu pessoal oferecendo a eles soluções que permitam o alcance das metas; saber transmitir adequadamente as mensagens e se adaptar a diferentes tipos de grupos; alto nível de iniciativa e motivação e vontade de superar adversidades e obter resultados; ter um bom conhecimento operacional a fim de fornecer o suporte necessário e ainda uma elevada capacidade intelectual, inteligência emocional e imaginação. Contudo, pode-se afirmar que tais habilidades não são obrigatoriamente intrínsecas a todo líder, as mesmas podem ser trabalhadas e desenvolvidas ao longo dos anos.
O líder é responsável pelo crescimento profissional de cada um dos colaboradores que tem em sua equipe e ele deve desenvolver os pontos fortes e inativar os pontos fracos das pessoas sobre o seu comando, fazendo com que cada indivíduo se sinta parte do processo, comprometendo-se assim com o resultado. Quando os empregados se identificam com os líderes, também se dedicam à causa, oferecendo assim esforços extraordinários e alcançando desempenhos significativos (MUSSAK, 2010).
Para Mussak (2010, p. 54): Os líderes desempenham o papel de grandes homens que estimulam as pessoas a aprender, a ampliar suas capacidades, definir seus objetivos e aperfeiçoas seus modelos. O líder deve saber integrar o aprendizado, fazer com que as pessoas possam enfrentar os problemas que surgirem, de forma produtiva, desenvolvendo novos conhecimentos.
O líder tem a obrigação de despertar nos colaboradores a vontade de querer aprender e sempre se aperfeiçoar a fim de atingir e ultrapassar metas estabelecidas e alcançar novos patamares de desenvolvimento.
REFERENCIAL TEÓRICO
COELHO, E. Coaching: Em busca de desenvolvimento. Publicado em 21 de novembro de 2006. Disponível em: < http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/recursos-humanos/coaching:em-busca-de-desenvolvimento-1024/artigo/> Acesso em 01 de agosto de 2011. FERREIA, G. A Liderança e suas relações com o comprometimento organizacional. Tese de Pós-Graduação (2006). Disponível em: < http://bdtd.bczm.ufrn.br/tedesimplificado//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1113> Acesso em 31 de julho de 2011.
LLTAS, V e SILVA JR., W. Liderança Organizacional - Reflexões sobre Liderança Organizacional. Publicado em 07 de junho de 2009. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/lideranca-organizacional/30579/> Acesso em 01 de agosto de 2011.
MAMEDE, W. Coaching – Uma nova forma de potencializar pessoas e alavancar resultados. Publicado em 28 de Dezembro de 2010. Disponível em: < http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/coaching-uma-nova-forma-de-potencializar-pessoas-e-alavancar-resultados/50887/ > Acesso em 01 de agosto de 2011.
Somos o resultado de uma vida repleta de experiências: umas boas outras menos boas, que nos deixam marcam e condicionam a nossa forma de ser, de estar e de nos relacionarmos com os outros. O AUTO-CONHECIMENTO é a ponte que nos permite aproximar de nós mesmos, do nosso "OUTRO EU", dos nossos medos e sentimentos que, mesmo inconscientes, condicionam, muitas vezes, os nossos comportamentos e atitudes. O auto-conhecimento é o caminho para nos relacionarmos de uma forma mais genuína com nós próprios e com o mundo exterior. Quanto mais nos conhecermos, melhor percebemos que a nossa vida é consequência do que sentimos e construímos interiormente. São poucas vagas e pode ser a sua chance de entrar e descobrir neste workshop prático, didático e inspirador as estratégias para percorrer um caminho de crescimento pessoal e profissional ao longo da vida ... Não perca mais tempo e faça hoje mesmo a sua inscrição ligando para Inove Consultoria (19) 8809-0626 ou (14) 96735679